Tem aquelas estrelinhas que eu nunca consigo alcançar. Meus sonhos divagam constantemente sobre essa nova forma de existência. Nem é tão interessante assim ficar em cima de uma algaroba espreitando a lua. No fim a gente sempre se machuca com os espinhos. Mas a vista, e que vista, essa é linda. O sorriso aparece faceiro no rosto, como se já estivesse lá há muito tempo. E surge algo no peito, uma coisa chamada esperança.

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