O sono já consumiu quase toda a coragem que há pouco eu tinha. O u talvez ele tenha roubado a vontade que eu tinha de ter coragem, sem nunca ter a tido.
Não tenho tempo para encontros desnecessários, tenho sede do infinito, meu desejo é sempre um residente sagaz. Sou escrava dos meus sonhos, levada pelo descontentamento fugaz do agora.
Ela levantou do chão e prometeu a si mesma que nunca mais deixaria que a despedaçassem daquele jeito. E seguiu em frente, com a cabeça erguida, passo após passo, erro após erro, plano após plano. De inicio estava só, trancada, fechada por fora, mas depois ela se abriu, se arregassou para a vida, para o mundo, para si. Ela se conheceu pela primeira vez e gostou de saber quem era. Uma garota cheia de defeitos, que ama, chora, aprende, erra, sonha. Uma garota como todas as outras que quer ser feliz.
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