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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Terça-feira.

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Deixa eu ver se entendi direito: onze em cada dez mulheres sofrem de uma coisa chamada "dor de cotovelo". Ou melhor, "dor de amor não correspondido", colocando num patamar mais popular, sofrem de "frustração, decepção, baixa-estima, falta de amor-próprio, ansiedade e falta de homem", destes últimos falo dos que deveriam ter atitude mas que esqueceram de puxar a correia "sou homem". Enfim, vivemos constantemente a espera de alguém que preencha todos os nossos requisitos de "perfeição", mas infelizmente de perfeito, aqui na terra, talvez a gente só encontre aquela torta de morango com cobertura de chocolate e ainda assim não é todo mundo que gosta, acredite. Somos exigentes, mas os homens são cínicos. Então, não vejo mal algum em querer ao meu lado alguém que pelo menos saiba o significado da palavra respeito. "Ah, as mulheres de hoje não gostam mais de romantismo"... é o que alguns homens falam. No linguajar popular, que se

A menina que roubava livros

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"Se ao menos pudesse voltar a ser tão distraída, a sentir tanto amor sem saber." (Markus Zusak)

Nem mais, nem menos, o melhor.

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Menos é mais na moda. Mas não na vida. Na amizade, no amor, no trabalho, na sua relação com você mesmo: o melhor é o limite. Nem menos, nem mais. O menos pega mal, a gente fica devendo, não se entrega, não vai com tudo, é negativo. O mais pode sufocar, amassar, atropelar as coisas, até matar. Por isso, o melhor é buscar o equilíbrio. Dar espaço para o outro, ter um espacinho exclusivo para você colocar as ideias em ordem, conversar com seus botões e zíperes. Porque a gente precisa de um tempo. Se dar um tempo. Se cuidar. Seu melhor amigo não vai cuidar de você. Nem sua mãe, pois você já é crescido. Nem seu amor. O ideal é você se pegar no colo e cantar uma música de ninar até adormecer. A gente merece esse carinho. Sempre. Porque no fundo é você e seu espelho. (Tomara que ele não seja daqueles que aumentam. Amém.) Clarissa Corrêa